Cerca de metade dos médicos terão aderido à greve em todo o país, calcula a Federação Nacional dos Médicos, apesar de haver locais do País com percentagens de adesão superiores.
O deputado do PSD Miguel Santos considerou que a greve dos médicos é extemporânea e está “fortemente politizada” pela Federação Nacional dos Médicos e pelo bastonário, que acusou de prosseguirem agendas políticas alheias aos interesses dos doentes.
Pilar Vicente, dirigente da FNAM, disse ao DN que “com base nos contactos feitos em várias unidades, a adesão rondará os 50%, mas noutras poderá chegar aos 70% a 80%. Sabemos por exemplo que na margem sul a adesão é de superior a isso”.
No Algarve, Évora, Portalegre, por exemplo, a “adesão terá sido bastante mais alta”, conta, “mesmo nos centros de saúde como o de Beja”.
A médica refere que os valores são mais baixos do que na anterior greve. “Era expectável, a greve anterior teve outra dimensão. Desta vez não aderiram os chefes de serviço, por exemplo, e houve alguns momentos de desinformação.
Num hospital houve até um chefe de serviço que disse aos médicos mais jovens que não podiam fazer greve porque não eram sindicalizados.”
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